A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, está enfrentando o mesmo problema com a gestora do Alianz que Ronaldo estava sofrendo com o Cruzeiro e a Minas Arena, que controla o Mineirão.
Enquanto o último clássico precisou ser mandado no interior do estado porque o Mineirão estava ocupado para um grande show de música eletrônica, o mesmo acontecerá no estádio do Palmeiras no segundo semestre.
Na reta final da temporada o Alianz estará disponível em apenas três datas para o Palmeiras mandar seus jogos.
“Infelizmente, o contrato com a Real Arenas não nos dá a possibilidade de vetar eventos e shows. Se houvesse esta possibilidade, eu certamente vetaria também”, disse ela.
A presidente ainda reclama que mesmo sem poder vetar eventos, não está recebendo nenhum real que a administradora lhe deve pelos percentuais dos eventos realizados lá. A conta passa de R$ 100 milhões:
“Além de não recebermos os repasses previstos na escritura desde 2015, o que vem causando enorme prejuízo financeiro ao clube, estamos sendo prejudicados esportivamente. Deixaremos de jogar no Allianz Parque nos momentos mais decisivos da temporada. Estou estudando soluções para que isso não ocorra mais”.
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