A jornalista de Belo Horizonte e ex-apresentadora da Globo Minas tem uma audiência marcada contra o canal no próximo dia 21 de agosto e quer uma indenização por danos morais.
Ela alega que foi humilhada durante as suas gravidez e que em uma delas precisou apresentar o MGTV sangrando com medo de contar aos chefes que estava esperando um segundo filho.
O processo, qual o Moon BH teve acesso, mostra que na primeira vez que ficou grávida, tinha apenas três meses de trabalho no canal e ao contar aos chefes, começou a ser humilhada.
Eles teriam lhe perguntado se a gravidez havia sido intencional pelo fato dela ter acabado de cumprir os meses de experiência. Quando teve o filho, foi colocada em escalas de trabalho que incluíam cobrir o Carnaval até as 4h da manhã.
Seu marido tinha de levar o bebê na porta da Globo para que ela amamentasse a criança no carro.
Na segunda gravidez o medo foi tanto que em uma ocasião apresentou o MGTV segunda edição enquanto tinha um sangramento.
Foi então que teria ouvido do chefe que sua oportunidades como apresentadora iriam por água abaixo.
“Nossos planos para você mudam a partir de agora; não posso colocar uma apresentadora grávida na bancada”, teriam lhe dito.
Este é mais um caso de violência psicológica e abuso trabalhista dentro da Globo Minas. A também ex-apresentadora Carina Pereira ganhou mais de R$ 1 milhão em uma ação de danos morais após ser submetida a situações constrangedoras.
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