A Globo, maior grupo de comunicação do país, é ambígua em alguns casos que acontecem internamente, quando condena homofobia, mas mantém como sua contratada Cássia Kiss. Outro caso é o da apresentadora Carina Pereira, que saiu da Globo Minas e ganhou mais de R$ 1 milhão por assédio moral e sexismo no ambiente de trabalho. O canal nunca comentou ou deu explicações.
Depois de se destacar na TV Integração, Carina Pereira veio trabalhar em Belo Horizonte na Globo Minas, se tornando setorista do Atlético até 2017, quando foi convidada a assumir o programa esportivo mais ‘quadradão’ da TV mineira, o Globo Esporte MG.
Era Carina que dava um “tchan” a mais na atração. Divertida, irreverente e boa entendedora de futebol, ela ganhou o telespectador, mas não o novo diretor, que passou a cometer assédio moral contra ela. Em 2019, a apresentadora deixou o canal e ganhou um processo de mais de R$ 1 milhão.
Quase quatro anos depois da demissão da Globo Minas, a jornalista mostra que está muito bem, obrigado.
Em entrevistas e participações em podcasts, como no Bora Pra Resenha, ela garantiu que sua vida hoje é melhor e mais leve do que quando trabalhava na TV, apesar de ter menos exposição.
Leia também: Como está e o que faz Elisângela Colodeti 5 anos após demissão na Globo Minas
De lá pra cá, tem investido na carreira de influenciadora e fechou contratos de publicidade com grandes empresas, como Brahma, Ford, Bem Brasil, Sebrae e outros, além de ter sido garota propaganda do mega empreendimento Aquabeat.
No Instagram, onde conta com 255 mil seguidores, posta sua rotina e trabalhos que vem fazendo para a internet.
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