É impressionante a capacidade da gestão do prefeito Fuad Noman (PSD) em parecer governar duas cidades diferentes ao mesmo tempo, a depender da conveniência do momento.
Em uma semana a situação de Belo Horizonte está crítica, com casos de covid explodindo, aumento 200%, medidas restritivas e um grande stress. Na outra, tudo é festa, literalmente.
A PBH está anunciando o maior Carnaval de todos os tempos na história de BH, com 5 milhões de foliões. O que chama atenção é a falta de esforço para a vacinação com a segunda dose de reforço.
Não se pode esperar muita coisa da secretaria de saúde de Belo Horizonte porque lá nem todo mundo trabalha em horário integral para conseguir se dedicar a outros empregos. Além disso, já se comenta nos bastidores que a titular da pasta está sendo fritada para ser demitida.
Hoje a secretaria se limita a fazer crônicas, apenas relatando a realidade, sem resolver ou buscar soluções. “Não temos doses”, ora, então vá buscar, vá cobrar ao invés de ficarem esperando cair do céu.
Pelo visto as doses vão chegar na capital quando o Ministério da Saúde achar que é a hora. Então vamos ter 5 milhões de pessoas nas ruas, sendo que a maior parte será justamente o público que não recebeu a segunda dose de reforço (menores de 40 anos).
Da última vez que isso aconteceu a cidade fechou por seis meses.
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