A oposição do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), vem articulando duas novas CPIs na capital mineira. Uma seria a proposta para investigar supostas irregularidades na Secretaria Municipal de Política Urbana e uma segunda para apurar os contratos de limpeza da Lagoa da Pampulha.
Nos últimos meses os vereadores se empenharam para juntar documentos para entrar com as ações na casa. Na CPI da Secretaria de Política Urbana a suspeita é de que a pasta estaria “atrapalhando propositalmente, com arbitrariedades, empresários e o desenvolvimento imobiliário” da capital.
Já em relação à investigação dos contratos de limpeza da Lagoa da Pampulha, a ideia é entender porque eles não foram pra frente, o que está ocasionando uma possível perda do título de Patrimônio Cultural da Humanidade, por conta do atraso na execução.
Vale lembrar que, por conta de sua candidatura para o governo de Minas Gerais, Kalil tem apenas mais um mês de mandato. Com isso, as duas CPIs se tornariam uma péssima herança para o começo do governo do vice-prefeito, Fuad Noman (PSD).
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