Muita gente só se lembra do esporte em época de Olimpíadas. No entanto, a ginástica artística é bastante antiga e o Brasil é uma potência mundial da modalidade. A verdade é que o esporte parece carecer de atenção do público, já que aos olhos dos investidores, patrocinar atletas de ponta é uma inversão altamente rentável, chegando a faturar milhões em campeonatos, publicidade, bem como em apostas esportivas, de sites como o betano. Outro lugar onde a modalidade também vem crescendo de forma notável.
Não é novidade que para ser um ginasta é necessário muito esforço físico. No entanto, o que muita gente desconhece é que o esporte já foi usado como parte do treinamento militar dos soldados romanos.
O esporte esteve presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era moderna, que aconteceram no ano de 1896. A modalidade é tão ligada ao evento que sua prática desapareceu quando sua realização foi banida.
Quando uma manobra é executada pela primeira vez, ganha o nome do atleta que a realizou. É o caso do salto “dos Santos”, criado por Daiane dos Santos.
Dimitris Loundras de apenas 10 anos foi o atleta mais jovem a competir no esporte. O grego competiu na edição de 1896 na modalidade de barras paralelas em equipe. Naquele ano, saiu campeão junto com seu grupo que ganhou a medalha de bronze.
É notável que o esporte possui um elevado grau de dificuldade, bem como exigência para com os atletas. A primeira vez um atleta foi digno de uma pontuação perfeita, o tão sonhado número 10,00 o painel digital ficou “confuso” marcando apenas 1,00 que logo foi corrigido. O feito foi realizado pela atleta romena Nadia Comaneci nas barras assimétricas em Montreal no ano de 1986.
O esporte é conhecido pelos saltos acrobáticos que realizam os atletas. Muitos deles poderiam levar à morte por um simples erro de cálculo. É o caso do Salto Thomas, que foi proibido após a atleta Yelena Mukhina ficar tetraplégica durante um treinamento nas vésperas das Olimpíadas de Moscou.
Só ocorreu em 1950 e contou com a participação de apenas 3 estados, sendo eles São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O esporte demorou a se popularizar pelas outras regiões
Ao contrário do que muita gente pensa, os chineses não são o país que domina o ranking de medalhistas Olímpicos, mas sim a União Soviética com 182 medalhas. Sendo elas, 72 de ouro, 67 de prata e 43 de bronze.
A prática é datada de 2.600 a.C e ao que consta era praticada no Egito e Grécia. Desde sua criação, o objetivo do esporte se mantém basicamente o mesmo: executar os movimentos com perfeição.
Muita gente não sabe, mas a queda não é o erro mais comum ou com maior pontuação negativa numa competição. Balançar os braços após um salto implica perder a mesma quantidade de pontos que uma queda. A falha é muito comum e raramente percebida pelo espectador comum. No entanto, não passa despercebida aos olhos dos juízes.
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