O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, tomou a decisão de agir contra a recomendação do Governo Bolsonaro, via Ministério da Saúde, de não guardar vacinas para a segunda aplicação.
O problema é que agora o Governo Federal está enfrentando dificuldades para conseguir mais doses e como consequência, a reaplicação está ameaçada em várias cidades.
Este não deve ser um problema em Belo Horizonte, já que a cidade guardou doses.
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Nem tudo são flores
Apesar das decisões acertadas, Alexandre Kalil precisa urgentemente apresentar o suposto estudo da Secretaria de Saúde que afirma que as faxineiras e não os ônibus lotados são os principais focos de contaminação na capital.
Se não o fizer, corre o risco ficar manchado por espalhar uma notícia falsa na cidade. Pior, de não ter a grandeza de se retratar com milhares de profissionais.
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