Fechamento do comércio de BH: confira o que vai abrir e o que não vai abrir

De acordo com o decreto anunciado pelo prefeito Alexandre Kalil na última sexta-feira (08), por conta da decisão do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus, Belo Horizonte passará a ter apenas os serviços essenciais em funcionamento a partir da próxima segunda-feira (11).

A medida foi tomada por conta dos números preocupantes da Covid-19 na capital. A taxa de leitos divulgada pela PBH na última quarta-feira (06) indicava os 86,1% dos leitos de UTI ocupados, índice que está na classificação vermelha.

Com a decisão, ficarão abertos setores como de supermercados, padarias, mercearias, farmácias, açougues, instituições financeiras, hotéis e similares, serviços automotores e depósitos da construção civil.

“Tentamos manter mais quase 10 dias a cidade aberta, quando os números eram perigosos, mas nós tínhamos, pelo menos, uma expectativa de responsabilidade – e não querendo tirar a responsabilidade da prefeitura, que só de ontem para hoje abriu mais 46 leitos de UTI”, afirmou Kalil no comunicado.

O fechamento dos serviços não-essenciais deve permanecer até que os números estejam satisfatórios.

Confira o que vai abrir e o que não vai:

O que vai abrir

Instituições financeiras;

Comércio Atacadista;

Construção civil e afins;

Fábricas diversas;

Hoteis.

Restaurantes (somente com serviço de delivery);

Bares (somente com serviço de delivery).

O que não vai abrir

Lojas diversas (roupas, móveis, artigos esportivos, eletrodomésticos, armas de fogo, tecidos e sapatos);

Bares (para consumo interno);

Casas de shows;

Cinemas, zoológico e feiras;

Shoppings;

Livrarias, papelarias, joalherias e bijuterias;

Salões de beleza e estética;

Academias;

Serviços de tatuagem;

Eventos de música.

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