Cruzeiro contratou pai de santo para impedir a queda para série B, mas ficou devendo R$ 4 mil

O Cruzeiro contratou o babalorixá (popularmente conhecido como pai de santo), Reginaldo Muller Pádua, para ajudar na luta contra o rebaixamento para a Série B. O serviço foi totalizado em R$10 mil, mas o clube pagou apenas R$6 mil, ficando em dívida com o responsável pelo trabalho.

O pagamento de uma parte do serviço foi realizado em três parcelas, entre os dias 16 e 28 de novembro do ano passado. A operação foi autorizada por Benecy Queiroz, chefe do departamento técnico do clube. De acordo com ele, o serviço foi uma solicitação de Zezé Perrela.

Reginaldo, o babalorixá, afirmou que o atual presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, não teria envolvimento com a negociação. Segundo ele, os dois nunca conversaram. Já Wagner afirma que o pagamento nunca foi feito e que o clube não teria contrato os serviços do pai de santo.

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