O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta terça-feira (5) a prisão preventiva do empresário Ronan Maria Pinto e do ex-secretário-geral do Partido dos Trabalhadores Sílvio Pereira. Ambos foram detidos em caráter temporário, na sexta-feira (1º), quando a Polícia Federal deflagrou a 27ª fase da Operação Lava Jato.
O prazo das duas prisões se encerra nesta terça-feira. Além da conversão no regime das prisões, o MPF também pediu a quebra dos sigilos bancário e fiscal do filho de Ronan, dono de uma offshore, em Miami, nos Estados Unidos. Caso o juiz Sérgio Moro aceite o pedido, eles podem ficar detidos até o julgamento de um eventual processo contra os dois.
Ambos são apontados pelo MPF como beneficiários de valores desviados dos esquemas de propina descobertos pela Operação Lava Jato. Ronan, segundo as investigações, teria recebido R$ 6 milhões, em troca da não publicação de supostas informações que ligariam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho à morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT).
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